quinta-feira, 15 de maio de 2014

REUNIÃO DE PAIS E MESTRES

DIA: 16/05/14
HORÁRIO: 7H - 11H  E 13H - 17H
PARTICIPE!
SUA PRESENÇA É IMPRESCINDÍVEL!


Especialistas orientam pais a participar da rotina de filhos em idade escolar

http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/especialistas-orientam-sobre-a-importancia-da-participacao-familiar-na-vida-de-filhos-em-idade-escolar

Qual é a disciplina que seu filho encontra mais dificuldade? Quando foi a última vez que o ajudou a fazer a tarefa de casa? Os especialistas da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB) da Secretaria da Educação elaboraram dicas para auxiliar os pais a participarem do processo de aprendizado dos alunos.


Estabelecer horários e um espaço para estudar longe de distrações, como TV e computador, colocar metas alcançáveis e incentivar as crianças a refazer os exercícios quando não der certo da primeira vez, estão entre as sugestões da coordenadoria.

- Pais, conheçam as dicas elaboradas pela CGEB:
Dica 1: O melhor horário para fazer a lição é diferente para cada criança. Estabeleça um 
período fixo para as tarefas e respeite o tempo de descanso e os intervalos das refeições 
Dica 2: Em uma casa, é difícil estabelecer a lei do silêncio. De qualquer forma, na hora da 
lição, reserve um espaço com pouca movimentação e sem interferências de TV, rádio ou 
música 
Dica 3: Na sala de aula, cada aluno tem direito a uma carteira. Em casa, não deve ser 
diferente. Separe para seu filho um lugar para os estudos 
Dica 4: A tecnologia é parceira da educação, mas o livro ainda é o principal material 
didático do seu filho. Por isso, deixe o computador e o tablet para depois das tarefas 
Dica 5: Toda ajuda é sempre bem-vinda, mas alguns pais acabam fazendo o trabalho dos 
filhos, quando o ideal é fazer junto com eles. Incentive-os a conquistar autonomia 
Dica 6: Não saber responder às dúvidas de seus filhos não é o fim do mundo. Para não 
correr o risco de cometer erros, o melhor é encaminhá-las ao educador 
Dica 7: O processo de aprendizagem varia de criança para criança. De nada adianta 
estabelecer metas inatingíveis. Reconheça os limites de seu filho e o encoraje a melhorar 
Dica 8: Mantenha um canal de comunicação efetivo com a escola de seu filho, buscando 
informar-se com o professor sobre as tarefas de casa 
Dica 9: Troque ideias com seu filho, fazendo perguntas para ajudá-lo. Nunca apague os 
erros e dê a resposta certa. Lembre-se que a correção é papel do professor 
Dica 10: Incentive a criança a sempre tentar de novo, a ler com atenção e refazer os 
exercícios. Faz parte do processo de aprendizagem as várias tentativas.

Eloi Zanetti

Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.
Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.
Faça isto você também! Seu Filho nunca esquecerá o tempo que “perdestes” com ele.

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